Em entrevista à Gazeta do Povo, nosso professor convidado Rafael Ruiz fala sobre o papel transformador da literatura em tempos marcados pela ansiedade, velocidade e desumanização.
Para ele, a boa literatura não ameniza nosso sofrimento, mas nos provoca. Questiona. E justamente por isso, transforma.
Ao narrar a experiência da leitura em grupo de A Morte de Ivan Ilitch, de Tolstói, Rafael destaca como uma obra de ficção pode provocar reflexões fundamentais:
“Por que estou trabalhando? O que quero da vida? Que tipo de vida estou levando?”
A entrevista fala também do trabalho do CEHDI e passa por temas como a relação entre leitura e redes sociais, o contraste entre literatura e entretenimento e o efeito da leitura dos clássicos em ambientes corporativos. Nesse último tema, o professor compartilha experiências com CEOs e colaboradores de grandes empresas, mostrando como a leitura compartilhada pode ser uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e transformação cultural nas organizações.
“A literatura é exigente. Ela te faz ter um conhecimento profundo de quem somos, o que queremos da vida.”
Assista ao vídeo completo e descubra como a literatura pode ser mais que uma pausa: pode ser um reencontro com a própria essência.
📚 A obra Felicidade conjugal, de Tolstói, é tema do próximo módulo do nosso programa Ética & Literatura, que tem início em 30/08. Para saber mais e inscrever-se, acesse: https://cehdi.org.br/tolstoi/


